domingo, 14 de outubro de 2012

Sergio Marone - O Artista Consciente























Estreando em 2001 como um misterioso paranormal em “Estrela Guia” e em seguida com importante papel no horário nobre em “O Clone”, podemos dizer que o talentoso Sergio Passarella Marone começou a carreira com o pé direito, nos palcos e telinhas, e por aí em diante não saiu mais de cena.

Hoje, com 11 anos de carreira e diversos trabalhos de sucesso dentro e fora das telas, Sergio representa o que podemos chamar de "o novo artista do século 21" e já se viu envolvido em projetos importantes e de grande repercussão internacional.

Em paralelo a sua carreira artística como ator e produtor, Sergio também atua como modelo, e atualmente, foi apresentador do Concurso Miss Brasil 2012, em Fortaleza (Centro de Convenções do Ceará) ao lado da Adriana Galisteu. Além de preparar uma conversa, segue abaixo o ensaio super luxuoso na suíte presidencial de um dos hotéis cariocas mais desejados por celebridades e artistas internacionais.

  •   ENTREVISTA (CEDIDA)
 - Apesar de ter cursado Direito e ter sido modelo internacional, seu sonho sempre foi ser ator?

Sempre foi ser ator. Eu fiz uma peça chamada Divina Comédia no meu colégio que era o Dante Alighieri e fiz a peça como o Dante Alighieri já, então eu descobri logo no colegial que eu queria ser ator. O colégio tinha um teatro de verdade e a peça foi lá mesmo e na época foi uma sensação, muito divertido, as pessoas se emocionaram e eu não tive dúvidas de que era isso que eu queria. 

- E no início de sua carreira, você teve ajuda de alguém?

Eu tive ajuda de algumas pessoas como a Frida Richter que é uma produtora de elenco da Globo. Eu tinha feito um teste em uma outra ocasião que chegou nas mãos dela e ela mostrou pra Denise Saraceni - que era diretora de Estrela Guia -  e aí ela me deu uma força.

- Qual foi o momento de sua carreira onde você acha ter sido um divisor de águas? E qual papel você considera o mais importante?

Eu acho que o Nick de “Caras e Bocas”, um personagem que eu fazia um “blasezinho”, um vilão cômico. Ali gente conseguiu dar uma dose nele de humor e isso de alguma forma foi legal e fez com que o público torcesse pelo vilão, isso é difícil de se alcançar. Foi muito divertido, um dos personagens que eu mais gostei de fazer, então sem dúvida nenhuma, na televisão, esse foi um divisor. 

- Por sua grande experiência como modelo e ator, qual seria a principal dica para quem está começando nestas áreas?

Eu acho que o importante é ser profissional sempre! Respeitar os horários, respeitar as pessoas, tratar todo mundo bem, de igual pra igual, da faxineira até o diretor. Além de claro, estudar bastante, ler bastante, no caso do ator. Já na profissão de modelo, é importante prestar atenção em postura, dar uma olhada em grandes revistas de moda, livros de moda, ver poses, enfim, a grande verdade é que pra você ser um bom modelo, você precisa ser um pouco ator então eu acho que as duas coisas estão muito próximas de alguma forma.

 - Foi difícil convencer as outras celebridades a fazer parte de tão importante movimento nacional?

Não foi difícil. É claro que tiveram algumas pessoas que não quiseram participar por não se identificarem ou talvez por medo, não sei, mas não foi difícil no geral. As pessoas que toparam, toparam na hora, muita gente me agradeceu pela oportunidade de estar fazendo alguma coisa realmente significante, importante pro planeta, pro Brasil, levantar esses questionamentos todos em um ação que é uma “caixa preta” pro governo, eles não abrem, não dialogam, é impressionante, mas foi muito legal.

- Como você acha que o povo brasileiro lida com esses movimentos? Eles dão a devida importância? Estão engajados?

Eu acho que o brasileiro está começando a despertar pra democracia. Eu acho que a gente tinha uma democracia muito jovem e até pouco mais de trinta anos atrás tinha uma ditadura muito pesada. Então acho que o brasileiro está começando a aprender a exercer a sua cidadania e fazer valer a democracia de verdade. O “Ficha Limpa”, o “Gota D’água”, foram alguns exemplos, agora tem o movimento “Brasileiro Anônimo” que é muito bacana também, então a gente está começando a acreditar mais e saber mais de política pra poder definir mais o nosso futuro, futuro que a gente quer pra gente, pro Brasil.
 

 
 #SÉRGIO MARONE

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